O Governo de Malta está planejando encerrar as operações da Air Malta e na sequência criar uma empresa aérea de bandeira no país. O plano deve ser concluído até o final de 2023.
De acordo com David Curmi, CEO da Air Malta, a “troca” de companhias está relacionada com a rejeição por parte da Comissão Europeia para permitir novos investimentos do governo maltês na empresa atual, que enfrenta uma situação delicada resultante das consequências da pandemia.
Curmi ainda comentou que a transição será tranquila para os passageiros e que os colaboradores atuais precisarão aplicar para as respectivas vagas de emprego na nova empresa.
Previamente, a aérea contava com mais de mil funcionários. O quadro foi reduzido para apenas 330. Outra medida tomada para segurar os gastos foi a terceirização de todos os serviços de solo.
A frota da Air Malta é composta hoje por oito Airbus A320, sendo três da geração Ceo e cinco da Neo. Não foi informado se essas seriam as aeronaves utilizadas pela nova companhia.
O caso é semelhante com o ocorrido entre Alitalia e ITA Airways.