Em 2000, a Força Aérea Brasileira decidiu aposentar o Boeing 707 que servia a presidência em viagens internacionais. Entre os motivos, estavam os constantes problemas técnicos. Um deles, que foi a gota d’água, ocorreu no final de 1999, próximo a Amsterdã com Marco Maciel, então vice-presidente de Fernando Henrique, a bordo. Maciel estava em viagem para Pequim, na China, e, a cerca de 1h para a chegada em Amsterdã, o motor 1 do quadrimotor pegou fogo e precisou ser cortado. Fernando Henrique decidiu então que não usaria mais o “Sucatão” (apelido dado aos 707 da FAB) em seus deslocamentos e é aí que surge a TAM Linhas Aéreas nesta história.
O governo brasileiro escolheu a companhia para transportar Fernando Henrique e sua comitiva em trajetos de longa distância, como para Alemanha, Bélgica, Estados Unidos, entre outros. Para os deslocamentos mais próximos, o então presidente continuou utilizando o Boeing 737-200 que servia o GTE – Grupo de Transporte Especial.
Com o acordo fechado, a TAM Linhas Aéreas começou a realização dos voos presidenciais em 2000 utilizando um de seus A330-200, que ficava totalmente à disposição da comitiva. Para cada um destes voos, a empresa preparava um cardápio especial. Abaixo separamos quatro deles que fazem parte do nosso arquivo. Confira:
- Outubro 2000:
- Outubro 2001:
- Novembro 2001:
- Maio 2002:
Uma resposta
Sensacional!!!! Só a TAM para prestar um atendimento desse nivel!! Padrão Varig/AirFrance/Emirates!!! saudades da nossa TAM!! se o ocomandante Rolin não nos tivesse deixado, acredito que teríamos outro desfecho em relação a essa fusão com a Lan !! Agora o glamour partiu de vez!! Principalmente no Brasil!!