ABEAR alerta para a crise econômica que afeta a aviação comercial brasileira no cenário de pandemia

Associação apresentou medidas que precisam ser apoiadas pelo Governo Federal

A Associação Brasileira das Empresas Aéreas afirma que é grave a crise econômica que afeta a aviação comercial brasileira neste cenário de pandemia do COVID-19. É importante destacar que cada empresa associada está reagindo da forma que entende ser a mais correta para atender os passageiros da melhor forma. Para minimizar o impacto econômico sobre a indústria e preservar sua viabilidade, a ABEAR destaca a interação e parceria com o Governo Federal, quando foram apresentadas medidas que precisam ser apoiadas como a redução de impostos PIS/COFINS sobre QAV e remoção do mesmo sobre venda de passagens aéreas; desoneração da folha de pagamento preservando empregos; redução das tarifas do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA) e INFRAERO, além da suspensão temporária de pagamentos; restabelecimento da alíquota do IRPJ sobre leasing de aeronaves, motores e peças de 0%; suspensão de PIS/COFINS/CIDE/IRRF em pagamentos feitos no exterior; e linha de crédito para capital de giro, a exemplo do que já ocorre na China, Cingapura e Colômbia. A ABEAR salienta que voar é seguro e os aviões estão equipados para garantir a segurança dos passageiros. As aeronaves renovam 99,9% do ar que circula a bordo, contribuindo para que o vírus não se propague. As equipes de atendimento também estão preparadas para atender os viajantes neste cenário. Por fim, a organização informa que a aviação comercial brasileira é um grande motor da economia do país, que em 2018 representou 1,9% do PIB, impactando a economia em R$ 131 bilhões, gerando 2,37 milhões de empregos e R$ 55,5 bi em salários (Fonte: IBGE e ANAC). Mais informações em www.abear.com.br.

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