Uso inteligente de tecnologias deve revolucionar o gerenciamento de bagagens na próxima década

Companhias aéreas e aeroportos apontam inteligência artificial para agilizar processos

Espera-se que o uso inteligente de tecnologias, como a inteligência artificial (IA), revolucione o gerenciamento de bagagens na próxima década, prometendo tornar as malas mal manuseadas um evento cada vez mais raro para os passageiros em todo o mundo. Isso está de acordo com SITA’s Intelligent Tracking: A Baggage Management Revolution: um relatório sobre revolução da gestão de bagagens publicado recentemente. O documento atesta que mais de 4,5 bilhões de malas são manuseadas pelos sistemas de bagagem da indústria a cada ano, mas as companhias aéreas e os aeroportos terão de lidar com o dobro desse montante, com o cenário do número de passageiros dobrado nos próximos 20 anos. Através de melhorias em tecnologia e processos, a indústria de transporte aéreo já reduziu pela metade o seu custo anual de manuseio na última década, de US $ 4,22 bilhões para US $ 2,1 bilhões. Porém, toda a bagagem manuseada incorretamente é um prejuízo alto e a indústria continua a procurar maneiras de reduzir ainda mais o número. O objetivo imediato do setor é implementar a Resolução 753 da Associação Internacional de Transporte Aéreo. A resolução exige que as empresas aéreas acompanhem o rastreamento de cada bagagem e compartilhem essas informações com todos os envolvidos no processo, até a entrega aos passageiros em seu destino. Embora a resolução forneça dados precisos sobre a jornada realizada por cada uma das malas, a indústria já está olhando além, para desenvolver um modelo ainda mais preciso para as operações de bagagem. Do ponto de vista operacional, a inteligência artificial permitirá que os aeroportos e as companhias saibam quais rotas de bagagem causam mais estresse em seus sistemas e quais fatores são prováveis ​​de causá-las. Esses sistemas também poderiam gerar informações sobre os padrões de movimentos de bagagens que permitiriam às operadoras entregá-las de maneira mais eficaz. Usando a inteligência artificial, as máquinas permitirão que a bagagem seja gerenciada de forma autônoma a partir do momento em que o passageiro fizer o check-in até chegar ao destino, tudo sem intervenção humana. Por exemplo, nessa visão do futuro, carregadores autônomos poderiam ser usados ​​para transportar malas entre o terminal e a aeronave. Os dados de bagagem também permitirão que as companhias aéreas e os aeroportos forneçam aos passageiros informações mais relevantes sobre suas bagagens, já que acompanham seu trajeto desde a partida até o destino. Mais informações no endereço https://www.sita.aero/resources/type/white-papers/intelligent-tracking-a-baggage-management-revolution .

 

 

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